Algar Telecom cria movimento que potencializa as práticas de segurança

de Redação em 4 de maio de 2017

Denominado ‘Liga da Segurança’, programa visa promover a cultura
de gestão de riscos em segurança pessoal e do negócio

Um movimento que envolva toda a empresa em busca de segurança do trabalho, da informação e do negócio, em toda sua amplitude. Foi com esse escopo que surgiu a “Liga da Segurança”, programa criado pela Algar Telecom, empresa de telecomunicações do grupo Algar, para sensibilizar seus associados – como são chamados os colaboradores da empresa – e transformá-los em protagonistas na promoção de boas-práticas de segurança, proteção e prevenção.

Com o mote “você tem o poder”, o programa visa implementar a cultura de gestão de riscos em segurança pessoal e do negócio, além de gerar a mudança do modelo mental por meio da aquisição de novos hábitos. “A ideia é que cada um sinta-se responsável pela segurança de si mesmo, dos colegas, dos ativos da empresa e do negócio. Mais do que isso, queremos que o associado seja exemplo para inspirar os que estão à sua volta”, explicou Cida Garcia, diretora de Talentos Humanos da companhia.

Para atingir o objetivo, foi adotado um modelo participativo com campanhas e workshops com a colaboração dos próprios profissionais. Uma das formas mais interativas de gerar participação se dá através da plataforma Workplace (Facebook corporativo), na qual todos são convidados a compartilhar informações e notícias sobre segurança. Além disso, um sistema interno de demandas consolida as sugestões de melhorias ou correções de forma contínua.

“Já aproveitamos várias sugestões enviadas pelos associados. Afinal, ninguém melhor que eles para indicarem o que pode ser melhorado em seu próprio ambiente de trabalho”, afirmou Garcia.

Estruturação
O programa Liga da Segurança é estruturado em três frentes: segurança do trabalho (sinalização inadequada, condições inseguras de local de trabalho, ruído, ergonomia); segurança de infraestrutura (limpeza e conservação do ambiente e equipamentos, condições de veículos, instalações inadequadas, vazamentos, imprudência no trânsito); e segurança da informação (uso inadequado de crachás, empréstimo de senhas, informações estratégicas desprotegidas, computadores desbloqueados).

“Assegurar os ativos da empresa, que são informação, redes, prédios e patrimônio de forma geral, é importante porque é uma forma de proteger as pessoas da organização e o negócio em si, e gerar mais confiança ao nosso cliente” complementou Luís Andrade Lima, diretor de Tecnologia da Algar Telecom.

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