Enfim, a vez da geração RHacker

de Redação em 23 de março de 2017
Felipe Waltrick é diretor de tecnologia da iFractal, com mais de 20 anos de experiência em desenvolvimento de software

Felipe Waltrick é diretor de tecnologia da iFractal, com mais de 20 anos de experiência em desenvolvimento de software

São 10h30 de uma terça-feira e Camila, uma bem-sucedida profissional de RH, está aguardando para sua entrevista no Banco Neon, uma nova instituição financeira que, assim como o Nubank, chega ao mercado com uma proposta inovadora de relacionamento com clientes, sem burocracia, taxas e agências físicas.

Enquanto aguarda ser chamada, ela pensa em como seria legal vivenciar essa nova experiência para aprimorar seus conhecimentos. A entrevista começa e, em pouco tempo de conversa, Camila é informada que o Banco está à procura de alguém alinhado às tecnologias de ponta, que lhes permitam realizar a gestão de seus colaboradores da mesma forma que o fazem com seus clientes, ou seja, de modo inteligente, transparente, simples e seguro.

Sem perder tempo, a candidata comenta que, ao visitar o último CONARH conheceu a iFractal, especialista em sistemas para gestão e engajamento de pessoas, e detalha como o sistema Stou funciona, demonstrando conhecimento de como poderia ajudar a instituição.

Por fim, Camila é escolhida, dentre outros tantos candidatos, à vaga de especialista de RH do Banco Neon. Essa história é real. A jovem Camila é um exemplo da geração hacker, que vem ganhando espaços importantes dentro de empresas que estão escrevendo um novo futuro.

O que significa ser hacker?
Hacker é alguém que não se conforma com a maneira como as coisas funcionam, entende que sempre existe espaço para melhorar ou, até mesmo, romper completamente. Em nossa sociedade, onde o interesse de poucos está acima dos interesses da maioria, é fácil entender por que o termo, com muita frequência, é associado a pessoas e eventos negativos. Ainda é comum ouvir a expressão “hacker ético” que reforça a imagem negativa. Note que ninguém diz “médico ético”, “advogado ético” ou “juíz ético”, pois esses profissionais são vistos como éticos até que se prove o contrário.

Você certamente já deve ter ouvido falar a respeito de algumas fi guras como: Alberto Santos Dumont, Bertha von Suttner, Dalai Lama, Elon Musk, Isaac Newton, Marie Curie,Leonardo da Vinci, Malala Yousafzai, Mahatma Gandhi, Nísia Floresta Augusta, Nikola Tesla, Tim Berners-Lee, entre tantos outros, de áreas distintas, que eram alimentados por um objetivo em comum: eles buscavam caminhos mais inteligentes para resolver problemas da humanidade, usando ou criando novas tecnologias, ferramentas ou simplesmente apresentando novos pontos de vista. Essas pessoas representam a essência do comportamento hacker.

A nova geração nasceu em um mundo tecnológico e já entendeu que o diferencial das empresas está na valorização do ser humano. Essa valorização vai além do ambiente de trabalho ou do respeito ao cliente. É essencial que velhas práticas sejam repensadas, como: obsolescência programada, aprisionamento tecnológico, lobbies, práticas que consideramos ineficazes ou injustas, mas que ainda fazem parte do dia a dia das empresas.

tirinha

 

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