Gestão de Mulher

de em 12 de fevereiro de 2014











MELHOR: Luciana, fale um pouco de sua trajetória como profissional de Recursos Humanos.  Por que trabalhar em RH?

LUCIANA: Desde que iniciei a faculdade de Administração de Empresas, RH rapidamente se tornou minha área de maior interesse. Quando comecei meu estágio nessa área, esse interesse se confirmou. Desde então tenho construído minha carreira em RH, principalmente na área de Recrutamento e Seleção. Essa carreira inclui uma passagem pelo RH da Dell no Panamá e uma experiência nos Estados Unidos, onde conclui MBA também na área de Recursos Humanos. Trabalhar com recursos humanos é a minha paixão e pretendo continuar por muitos anos.
 
Quando chegou Í  gestão de uma equipe qual foi o seu maior desafio?

Foram alguns. Um que me marcou bastante foi entender meu novo papel. Antes eu era responsável por entregar o meu resultado, agora sou responsável pelo trabalho do time. O meu papel como líder passou a ser facilitar e promover o trabalho dessa equipe. E ao mesmo tempo que é um desafio muito motivador é uma mudança grande na forma de pensar e agir dentro da empresa. Outro, foi aprender a gerenciar uma equipe com profissionais de diferentes senioridades, baseados em diferentes localidades e de diferentes gerações. Isso é uma das coisas que mais enriquece uma equipe, mas não deixa de ser um desafio para o líder, que precisa conhecer muito bem cada um dos profissionais de seu time para poder trabalhar o melhor desse profissional.
 
Você acredita que exista alguma diferença para a gestão de uma equipe composta em sua maioria por mulheres? Quais as peculiaridades?

Minha equipe hoje é composta por 20 profissionais, entre efetivos e estagiários. Desses 20, dois são homens e 18 são mulheres. Eu fico muito feliz de ter esses dois homens, pois trazem um equilíbrio no time. A Dell valoriza muito a diversidade, não só de sexo, mas também de idade, de experiências, de cultura, e eu acredito muito nisso. Quanto mais diverso o time de trabalho, mais possibilidades de troca entre esses profissionais e de um nível de entrega diferenciada para nossos clientes. Quanto Í s peculiaridades, há algumas coisas que eu diria que são engraçadas de gerenciar tantas mulheres. Uma delas são os períodos das famosas TPMs. O meu time é muito unido em todos os momentos, eles cuidam uns dos outros, são afetivos, são compreensivos e estão juntos nos momentos bons e ruins. Então, independentemente de serem homens ou mulheres, o melhor é o alinhamento que eles têm entre si e comigo.
 
Você pode listar aspectos positivos e negativos?

Não vejo muito essa questão de aspectos positivos ou negativos. Como mencionei anteriormente, acredito que quanto mais diverso for o time, podemos conseguir melhores resultados.
 
Ter uma equipe com maioria feminina foi uma opção ou algo que aconteceu naturalmente?

Foi algo que aconteceu naturalmente. O RH, historicamente, acaba tendo mais profissionais do sexo feminino. Mas isso está mudando bastante, estamos vendo mais e mais profissionais do sexo masculino nos times de RH. Na Dell, já temos uma boa presença desses profissionais nas equipes de RH.
 
Mulheres normalmente são associadas com trabalhos detalhistas e organização, mas também com muita competitividade entre si. Você concorda com a afirmação? Já viveu alguma experiência na qual a competitividade foi benéfica para a equipe? E o contrário?

Realmente, meu time é muito organizado e existe uma competitividade saudável, mas não sei se isso tem a ver com sexo, acredito que seja mais uma questão do perfil deles. Muitos são da Geração Y, querem tudo para ontem e adoram um desafio. A organização faz parte da nossa rotina de Recrutamento e Seleção. É difícil gerenciar o número de vagas que cada recrutador lidera sem essa habilidade. Eu, pessoalmente, sou uma pessoa organizada e competitiva com meus pares e acho que isso ajuda no trabalho, desde que sem excesso.
 


 











MELHOR: Luciana, fale um pouco de sua trajetória como profissional de Recursos Humanos.  Por que trabalhar em RH?

LUCIANA: Desde que iniciei a faculdade de Administração de Empresas, RH rapidamente se tornou minha área de maior interesse. Quando comecei meu estágio nessa área, esse interesse se confirmou. Desde então tenho construído minha carreira em RH, principalmente na área de Recrutamento e Seleção. Essa carreira inclui uma passagem pelo RH da Dell no Panamá e uma experiência nos Estados Unidos, onde conclui MBA também na área de Recursos Humanos. Trabalhar com recursos humanos é a minha paixão e pretendo continuar por muitos anos.
 
Quando chegou Í  gestão de uma equipe qual foi o seu maior desafio?

Foram alguns. Um que me marcou bastante foi entender meu novo papel. Antes eu era responsável por entregar o meu resultado, agora sou responsável pelo trabalho do time. O meu papel como líder passou a ser facilitar e promover o trabalho dessa equipe. E ao mesmo tempo que é um desafio muito motivador é uma mudança grande na forma de pensar e agir dentro da empresa. Outro, foi aprender a gerenciar uma equipe com profissionais de diferentes senioridades, baseados em diferentes localidades e de diferentes gerações. Isso é uma das coisas que mais enriquece uma equipe, mas não deixa de ser um desafio para o líder, que precisa conhecer muito bem cada um dos profissionais de seu time para poder trabalhar o melhor desse profissional.
 
Você acredita que exista alguma diferença para a gestão de uma equipe composta em sua maioria por mulheres? Quais as peculiaridades?

Minha equipe hoje é composta por 20 profissionais, entre efetivos e estagiários. Desses 20, dois são homens e 18 são mulheres. Eu fico muito feliz de ter esses dois homens, pois trazem um equilíbrio no time. A Dell valoriza muito a diversidade, não só de sexo, mas também de idade, de experiências, de cultura, e eu acredito muito nisso. Quanto mais diverso o time de trabalho, mais possibilidades de troca entre esses profissionais e de um nível de entrega diferenciada para nossos clientes. Quanto Í s peculiaridades, há algumas coisas que eu diria que são engraçadas de gerenciar tantas mulheres. Uma delas são os períodos das famosas TPMs. O meu time é muito unido em todos os momentos, eles cuidam uns dos outros, são afetivos, são compreensivos e estão juntos nos momentos bons e ruins. Então, independentemente de serem homens ou mulheres, o melhor é o alinhamento que eles têm entre si e comigo.
 
Você pode listar aspectos positivos e negativos?

Não vejo muito essa questão de aspectos positivos ou negativos. Como mencionei anteriormente, acredito que quanto mais diverso for o time, podemos conseguir melhores resultados.
 
Ter uma equipe com maioria feminina foi uma opção ou algo que aconteceu naturalmente?

Foi algo que aconteceu naturalmente. O RH, historicamente, acaba tendo mais profissionais do sexo feminino. Mas isso está mudando bastante, estamos vendo mais e mais profissionais do sexo masculino nos times de RH. Na Dell, já temos uma boa presença desses profissionais nas equipes de RH.
 
Mulheres normalmente são associadas com trabalhos detalhistas e organização, mas também com muita competitividade entre si. Você concorda com a afirmação? Já viveu alguma experiência na qual a competitividade foi benéfica para a equipe? E o contrário?

Realmente, meu time é muito organizado e existe uma competitividade saudável, mas não sei se isso tem a ver com sexo, acredito que seja mais uma questão do perfil deles. Muitos são da Geração Y, querem tudo para ontem e adoram um desafio. A organização faz parte da nossa rotina de Recrutamento e Seleção. É difícil gerenciar o número de vagas que cada recrutador lidera sem essa habilidade. Eu, pessoalmente, sou uma pessoa organizada e competitiva com meus pares e acho que isso ajuda no trabalho, desde que sem excesso.
 


 

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