Mulheres na liderança são maioria na Flex

de Redação em 6 de março de 2017

A Flex aposta no empoderamento feminino e hoje já conta com 51% de mulheres em posições de liderança, além de oferecer projetos e benefícios específicos para ajudar a mulher a conciliar família e trabalho.

Empoderar mulheres e promover a equidade de gênero em todas as atividades sociais são garantias para o efetivo fortalecimento da economia, o impulsionamento dos negócios, a melhoria da qualidade de vida de mulheres, homens e crianças, e para o desenvolvimento sustentável. Atenta a esta nova realidade cada vez mais presente nas corporações, a Flex Contact Center, empresa de gestão de relacionamentos com foco em contact center e gestão de crédito e cobrança, vem investindo na equidade de gêneros e, atualmente, já possui 51% de mulheres em posições de liderança e 70% de seu quadro de funcionários composto pelo público feminino. Ao todo, a empresa conta com 12.542 colaboradores, dos quais 8.829 são mulheres. Na liderança, o quadro é composto por 820 funcionários, sendo 415 mulheres em cargos que incluem supervisão, coordenação, gerência, superintendência e diretoria.

Segundo a pesquisa ‘Closing the Gender Gap’ de 2015, da consultoria McKinsey, que mapeou 15 indicadores de igualdade de gênero em 95 países, em um cenário ideal, no qual as mulheres participem da economia de forma idêntica aos homens, isto acrescentaria US$ 28 trilhões, ou 26%, no PIB mundial anual em 2025. Esse impacto é aproximadamente o equivalente ao tamanho das economias dos EUA e China combinadas hoje. Já no Brasil, se a participação das mulheres na força de trabalho fosse de 51%, a mesma porcentagem de mulheres na população do País, haveria um incremento de 30% do PIB à economia brasileira.

O presidente da Flex, Topázio Silveira Neto, afirma que promover as mulheres no mercado de trabalho faz parte da responsabilidade social das empresas, principalmente porque elas, em sua maioria, são provedoras da família e ainda assumem um papel econômico muito significativo no contexto global. “A mulher é uma profissional que tem a capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo. Ela está habituada a cuidar dos filhos, da casa, do companheiro e do trabalho e consegue transferir suas habilidades para ambientes profissionais. Em um contact center, que lida diretamente com o atendimento de clientes, a mulher é sempre inteligente no sentido de conectar as informações rapidamente”, comenta.

Para a diretora comercial da Flex, Marly Lopes, é um grande desafio assumir responsabilidades e equipe de grande porte e atender as necessidades pessoais, como filhos, casa e marido, por isso a relevância de desenvolver o empoderamento feminino e a equidade de gênero dentro das empresas. Angela Casali, diretora de RH da Flex, que ingressou na empresa como gerente em 2009, afirma que o grande desafio ao assumir um cargo de liderança sendo mulher é não dar espaço para que isso se torne um problema: “O profissional tem que vir antes do sexo. Isso é uma questão de atitude. Se você não der espaço para que as pessoas acreditem que ser mulher é um problema, então não será”.

Além de oferecer como grande atrativo uma carga horária de seis horas, ideal para ser conciliada com a rotina familiar, a Flex também dá oportunidades para mulheres que estão fora do mercado de trabalho por conta dos filhos, a ajudar na renda da casa e ainda crescer e se firmar na carreira em pouco tempo. Durante a campanha do Outubro Rosa, que visa conscientizar as mulheres sobre o câncer de mama, a empresa também apresentou vídeos educativos para as funcionárias sobre a necessidade dos exames preventivos e cuidados. Outro programa voltado para as mulheres dentro da Flex é o Bebê Vindo, que prepara psicologicamente as gestantes para a gravidez e a maternidade, inclusive ajudando-as a não abandonar o emprego depois do nascimento dos filhos com o incentivo de oferecer auxílio-creche.

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