Vida nova no trabalho

de em 12 de fevereiro de 2014

O mercado corporativo passa por uma reinvenção dos ambientes do trabalho. Aos poucos, empresas dos mais variados segmentos e portes vêm reestruturando seus espaços para incorporar novos conceitos como conforto, integração, flexibilidade, sustentabilidade, colaboração e conectividade, em busca de uma maior sinergia corporativa. Realizado entre 26 de novembro e 7 de dezembro, a mais recente edição do Casa Office trouxe as principais novidades do segmento. “Os projetos estão mais convidativos e com soluções viáveis a qualquer empresa. É que, cada vez mais, os profissionais estão buscando aliar qualidade de vida, ergonomia, conforto e inovação aos escritórios, garantindo assim o sucesso, a produtividade e a eficiência para o mundo dos negócios”, explica Angelo Derenze, presidente do Grupo Casa Cor.

Realizada no Cidade Jardim Corporate Center de São Paulo – empreendimento da incorporadora JHSF de alto padrão e um dos primeiros do país a integrar conceitos de sustentabilidade – a mostra apresentou 10 ambientes projetados pelos grandes experts da arquitetura corporativa. Em sua quinta edição, o evento contou com a curadoria da arquiteta Claudia Andrade, profissional com mais de 29 anos de experiência no setor. Segundo ela, o Casa Office oferece ao público uma diversidade de opções que refletem as tendências de design e arquitetura. “Nossa ideia é que o visitante se sinta em seu novo escritório e incorpore as tendências apresentadas na mostra, saindo inspirados para criar ambientes mais instigantes e produtivos”.

Da tradicional sala do presidente até espaços inusitados de convivência e salas de reuniões cada vez mais hi-tech, os ambientes trazem informalidade, integração e vida inteligente – conceitos fundamentais em um momento em que se fala muito de economia criativa. Os ambientes de trabalho deixam de ser espaços que reúnem profissionais, eles passam a expressar o modelo de gestão, a estratégia de negócios e a forma de ver o mundo e o mercado. Segundo os organizadores, é uma provocação Í  reflexão sobre os espaços de trabalho, que deverão cada vez mais atender a exigências de mobilidade e inovação.






 


O mercado corporativo passa por uma reinvenção dos ambientes do trabalho. Aos poucos, empresas dos mais variados segmentos e portes vêm reestruturando seus espaços para incorporar novos conceitos como conforto, integração, flexibilidade, sustentabilidade, colaboração e conectividade, em busca de uma maior sinergia corporativa. Realizado entre 26 de novembro e 7 de dezembro, a mais recente edição do Casa Office trouxe as principais novidades do segmento. “Os projetos estão mais convidativos e com soluções viáveis a qualquer empresa. É que, cada vez mais, os profissionais estão buscando aliar qualidade de vida, ergonomia, conforto e inovação aos escritórios, garantindo assim o sucesso, a produtividade e a eficiência para o mundo dos negócios”, explica Angelo Derenze, presidente do Grupo Casa Cor. Realizada no Cidade Jardim Corporate Center de São Paulo – empreendimento da incorporadora JHSF de alto padrão e um dos primeiros do país a integrar conceitos de sustentabilidade – a mostra apresentou 10 ambientes projetados pelos grandes experts da arquitetura corporativa. Em sua quinta edição, o evento contou com a curadoria da arquiteta Claudia Andrade, profissional com mais de 29 anos de experiência no setor. Segundo ela, o Casa Office oferece ao público uma diversidade de opções que refletem as tendências de design e arquitetura. “Nossa ideia é que o visitante se sinta em seu novo escritório e incorpore as tendências apresentadas na mostra, saindo inspirados para criar ambientes mais instigantes e produtivos”.

Da tradicional sala do presidente até espaços inusitados de convivência e salas de reuniões cada vez mais hi-tech, os ambientes trazem informalidade, integração e vida inteligente – conceitos fundamentais em um momento em que se fala muito de economia criativa. Os ambientes de trabalho deixam de ser espaços que reúnem profissionais, eles passam a expressar o modelo de gestão, a estratégia de negócios e a forma de ver o mundo e o mercado. Segundo os organizadores, é uma provocação Í  reflexão sobre os espaços de trabalho, que deverão cada vez mais atender a exigências de mobilidade e inovação.

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Gustavo Morita

O mercado corporativo passa por uma reinvenção dos ambientes do trabalho. Aos poucos, empresas dos mais variados segmentos e portes vêm reestruturando seus espaços para incorporar novos conceitos como conforto, integração, flexibilidade, sustentabilidade, colaboração e conectividade, em busca de uma maior sinergia corporativa. Realizado entre 26 de novembro e 7 de dezembro, a mais recente edição do Casa Office trouxe as principais novidades do segmento. “Os projetos estão mais convidativos e com soluções viáveis a qualquer empresa. É que, cada vez mais, os profissionais estão buscando aliar qualidade de vida, ergonomia, conforto e inovação aos escritórios, garantindo assim o sucesso, a produtividade e a eficiência para o mundo dos negócios”, explica Angelo Derenze, presidente do Grupo Casa Cor. Realizada no Cidade Jardim Corporate Center de São Paulo – empreendimento da incorporadora JHSF de alto padrão e um dos primeiros do país a integrar conceitos de sustentabilidade – a mostra apresentou 10 ambientes projetados pelos grandes experts da arquitetura corporativa. Em sua quinta edição, o evento contou com a curadoria da arquiteta Claudia Andrade, profissional com mais de 29 anos de experiência no setor. Segundo ela, o Casa Office oferece ao público uma diversidade de opções que refletem as tendências de design e arquitetura. “Nossa ideia é que o visitante se sinta em seu novo escritório e incorpore as tendências apresentadas na mostra, saindo inspirados para criar ambientes mais instigantes e produtivos”. 

Da tradicional sala do presidente até espaços inusitados de convivência e salas de reuniões cada vez mais hi-tech, os ambientes trazem informalidade, integração e vida inteligente – conceitos fundamentais em um momento em que se fala muito de economia criativa. Os ambientes de trabalho deixam de ser espaços que reúnem profissionais, eles passam a expressar o modelo de gestão, a estratégia de negócios e a forma de ver o mundo e o mercado. Segundo os organizadores, é uma provocação à reflexão sobre os espaços de trabalho, que deverão cada vez mais atender a exigências de mobilidade e inovação. 

C.R CONCEPT
Com uma linguagem contemporânea e uma arquitetura sofisticada, Carlos Rossi apresenta um projeto em que prevalece o conforto e a integração dos ambientes. A atmosfera intimista minimiza a sensação fria e impessoal dos espaços corporativos. Para fugir do tradicional, Rossi aplicou acabamentos e mobiliário especiais, criando um espaço acolhedor que prioriza o contato e o convívio entre as equipes, dando destaque à dimensão social, humanizada e corporativa das empresas.
Gustavo Morita

 

CASA ABERTA
Com a evolução do modo de trabalhar na era da informação e do compartilhamento, a arquiteta Betty Birger propõe um espaço além do convencional. Sua proposta é combinar o aconchego doméstico com a eficiência de um ambiente corporativo por meio da redefinição das divisões que separam a casa do escritório. Seu formato flexível permite que os móveis sejam reconfigurados de acordo com a demanda. Até o quarto, em forma de cubo, pode ser transportado de um lado para outro. Já o móvel que divide a cozinha e o living conta com diversas funções, servindo como apoio, espaço de armazenamento e superfície de trabalho para atividades relacionadas aos dois ambientes.

 

Gustavo Morita
ESPAÇO CAMELÃO
Moema Wertheimer traz a proposta de um escritório alternativo e colaborativo. Ela aposta em um mobiliário diferenciado, jardins e áreas 
mais lúdicas, sem abrir mão da tecnologia para garantir eficiência e integração entre os usuários. Também optou por pisos diferentes, mesclando carpete, grama e vinílico. O projeto é composto por salas variadas que podem ser aplicadas em empresas de diversos segmentos.
Gustavo Morita

 

ARQUITETURA GLOBAL
Cada vez mais, os espaços corporativos buscam associar interatividade, colaboração, troca de expertises e fusão de culturas. O projeto desenvolvido pela RoccoVidal P+W buscou inspiração nesses conceitos para criar um escritório que estimule as relações interpessoais por meio de ambientes abertos e participativos, contando, ainda, com o uso de aplicativos para a conexão com diferentes partes do mundo. Nele, a consciência sustentável aparece na escolha de matérias-primas recicláveis e reaproveitáveis, lâmpadas de LEd e fluorescentes que reduzem o consumo energético. Carpetes com selo de sustentabilidade e cores vivas mescladas com texturas mais sóbrias, tons de cinza, vermelho e branco dão o acabamento final.

 

Gustavo Morita

 

INCUBADORAS DE IDEIAS
O ambiente concebido pelo escritório Andrade Azevedo Arquitetura Corporativa traz espaços de trabalho com conceitos que proporcionam várias maneiras de integração entre as equipes. O principal diferencial é o uso do polipropileno, presente nas pastas de arquivo, aplicado como elemento de layout. O material foi utilizado na criação de um casulo, garantindo mais privacidade e concentração, seja individual ou de forma colaborativa. O design do mobiliário também desperta atenção no projeto.

 

Gustavo Morita

 BANK
Fernanda Marques desenvolveu um ambiente ideal para um banco de investimentos, com uma instalação corporativa atual e conceitos estéticos inovadores. Para isso, instalou no projeto divisórias de vidro para definir os setores internos como forma de garantir uma unidade visual de grandes dimensões, mas, ainda assim, procurando preservar o funcionamento privado de seus departamentos, especialmente nas salas de reunião e presidência, mas integrando os demais departamentos e permitindo uma maior sinergia entre as equipes.

Gustavo Morita


AW CONNECT

O objetivo do escritório
Athié|Wohnrath foi proporcionar
um espaço com fl exibilidade e
conectividade, além de consolidar
a cultura e estratégia da empresa
pela sua arquitetura. A comunicação
visual e o fortalecimento da marca é
um dos pontos fortes, pois promove
a harmonização e visa estimular as
pessoas a terem orgulho de onde
trabalham, promovendo a retenção
de talentos. Para os profi ssionais
que desenvolveram o projeto, o
ambiente corporativo deve ser capaz
de transmitir a alma da empresa,
não só para os colaboradores como
para o mercado. Elementos como
cores, arte e comunicação visual
são alguns dos recursos. Outro
diferencial é o uso da tecnologia,
que garante a mobilidade e a
integração entre as pessoas. O
layout bem direcionado permite, por
exemplo, que de dentro da sala de
reuniões seja possível acompanhar
o que acontece nos demais
departamentos da empresa.

 

 Gustavo Morita

 

ESPAÇO X5
Para este projeto, o arquiteto Fernando Brandão apresenta a sala de um executivo, apreciador da China. Ele traz a predominância da cor vermelha e um clima aconchegante, transmitindo os costumes e a cultura chineses. Símbolo sagrado do país, o dragão não
poderia faltar na composição – dessa vez, feito em marcenaria e serralheria. Princípios como o bem-estar e funcionalidade também são abordados na concepção do ambiente.

 

 Gustavo Morita

 

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