Home office

Home office vai até o fim do ano

Na Neoway, decisão foi tomada após ouvir os 450 funcionários e engloba apoio psicológico, capacitação e auxílio mensal extra para despesas residenciais

Nas novas políticas da Neoway, o home office passa a valer até o fim deste ano. A empresa de Big Data Analytic adotou essa decisão após fazer uma pesquisa com os seus 450 colaboradores. O home office por lá teve início em março, antes mesmo dos decretos de isolamento.

Carlos Eduardo Monguilhott, CEO da Neoway, conta que, para que os funcionários sigam trabalhando em casa até dezembro, eles receberão um vale-compras para montarem seu próprio escritório, além de uma ajuda de custo para contribuir com despesas que tendem a aumentar com o home office, como internet, por exemplo.

A pesquisa feita pela empresa apontou que 86% dos colaboradores já estão totalmente adaptados à nova rotina de trabalho e indicou, ainda, que a maioria ficaria confortável em prolongar esse formato de trabalho por mais tempo, desde que pudesse fazer alguns ajustes em casa. “Além disso, sinais de impacto do distanciamento social começaram a ser sentidos, o que nos levou a planejar, além dos benefícios de ajuda de custo, ações de apoio à saúde física e emocional, e de interação social”, comenta Michele Martins, vice-presidente de RH da Neoway.

Happy hours virtuais

Nesse sentido, a empresa tem estimulado a realização de happy hours virtuais, comemorações de datas especiais e celebração de resultados, jogos online, grupos de estudo e discussão, cuidados com ergonomia e incentivos ao exercício físico, atenção à saúde mental, capacitações para o melhor funcionamento do trabalho remoto etc. Outras ações englobam tratar temas como gestão do tempo e produtividade, criatividade e colaboração no ambiente online, entre outros.

Além do monitoramento constante para medir o pulso do nosso time nesse período de distanciamento físico, para 2021, a Neoway pretende ouvir todas as áreas da empresa e montar um plano consistente de retomada. Remodelagem dos escritórios, planejando os espaços para novos formatos de uso – provavelmente mais dedicados a promover convivência e engajamento, do que ter muitas estações de trabalho –, além do cuidado especial para atender às normas de saúde que farão parte da realidade daqui para a frente, serão as prioridades.

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