Nele, além do nome, também aparecem interesses pessoais, como hobbies
Os colaboradores da Orizon, prestadora de serviços médicos para empresas, buscam um novo bom hábito: olhar o crachá de alguém com atenção para conhecer seu nome e seus interesses. Conexões entre pessoas começam com uma espécie de dança de dois passos: descobrir seus nomes e seus interesses comuns. Música, lugares, esportes, hobbies, alguém conhecido… como facilitar esse processo previsível e decisivo?
Os times de desenvolvimento organizacional e de inovação responderam a isso em conjunto, projetando um crachá diferente. Ele apoia a estratégia da empresa em fortalecer a capacidade de as pessoas se conectarem e dialogarem mais e melhor para gerar novas soluções.
Os ícones eliminam o incômodo natural de assumir que não decoramos o nome de gente que já encontramos, “é constrangedor assumir que ainda não sei o nome e disfarçar tentando ler aquelas letrinhas pequenas”, destaca o presidente da Orizon, Mario Martins. Olhar o crachá em um encontro passa a ser um gesto de consideração genuína, de cortesia. É importante salientar que não se trata de querer que todos tenham “um milhão de amigos”, mas sim de estimular o número e força das conexões do grupo.
“O novo crachá apoia a sustentação de um bom hábito básico para a conexão do time. Incentivar melhores conexões fortalece a qualidade do debate e a execução de ideias na empresa. Se uma ideia não vira hábito. ela só existe na imaginação. Isso significa que além de gente boa, são necessários novos processos e incentivos que sustentem a formação de bons hábitos. A cultura acaba sendo o que fazemos habitualmente. Nós precisamos inovar para fortalecer nosso capital humano e ter nele um diferencial competitivo”, completa Martins.