Na realidade da quarentena, as Lives se tornaram uma forma de conectar as pessoas em comunidades. São tantas, e com tantos propósitos, que despontam como um novo mercado a ser fartamente explorado.

 A divulgação em diferentes plataformas, como YouTube, Instagram, Facebook, LinkedIn, Zoom, links customizados por empresas, entre outras, favorece a audiência.

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“Tamanha oferta e facilidade de acesso vêm deixando os usuários perdidos e desorientados para localizar as Lives de sua preferência. E também para organizar sua agenda para acompanhar tudo aquilo que é de seu interesse nas respectivas datas, horários e plataformas disponíveis”, observa Adriana Luz, fundadora do Buscalive.

Com olhos para atender a essas necessidades, sua plataforma pretende ser uma espécie de Google das Lives. E já começou bem. Em apenas um mês, teve quase mil  cadastradas.

No aplicativo gratuito, o usuário consegue buscar as Lives por data, conteúdo, artista, “Liver”, salvar na agenda do celular para ser lembrado pouco antes do início da transmissão, compartilhar com os amigos e até acessar as plataformas de divulgação do conteúdo.

Além disso, o Buscalive também funciona como uma comunidade, onde o Liver pode divulgar a sua apresentação de forma gratuita, para que mais usuários tenham acesso ao seu conteúdo, conheçam o seu trabalho e divulguem seu negócio.

“As Lives vieram para ficar ou são apenas mais uma tendência passageira? Não dá para esconder, a caixa de Pandora foi aberta e, de uma forma mais positiva do que negativa, a descoberta da Live transformou o mundo e se tornou um hábito, não apenas por sua praticidade, mas pelo baixo custo versus alcance e resultado que pode proporcionar. Esperar que elas simplesmente desaparecessem ao término da pandemia, seria como subestimar esse poder”, avalia Adriana.