CONARH

Vagas e a aposta na ciência de dados em R&S

de Gumae Carvalho em 16 de agosto de 2017

A ciência de dados é o caminho para proporcionar contratações cada vez melhores. É com o objetivo de apresentar as possibilidades que essa prática traz que a Vagas.com, empresa de soluções tecnológicas para recrutamento e seleção, participa do CONARH. A companhia traz aos participantes como os dados podem ser utilizados como base para o recrutamento preditivo, uma nova forma de ajudar as empresas a escolherem bem suas pessoas.

“Estamos engajados em uma nova revolução, em que o uso de análise preditiva sobre a massa de dados acumulada nesses 18 anos irá propiciar contratações melhores e mais rápidas. Estamos apostando no recrutamento preditivo como um novo jeito de aumentar as chances dos recrutadores ficarem frente a frente com profissionais que tenham o perfil ideal para a empresa e suas posições”, explica Mario Kaphan, sócio-fundador da Vagas.com.

Ele conta que a companhia possui uma equipe estruturada e dedicada ao assunto e que está ajudando a aprimorar suas soluções, utilizando o enorme arsenal de informações acumuladas nessas quase duas décadas de atuação da empresa. “Nossa equipe está utilizando todo o potencial da nossa base para trazer ainda mais inteligência ao Vagas e-partner, com o objetivo de antecipar respostas importantes para os profissionais de recrutamento e seleção e, principalmente, apoiá-los no desafio de escolher cada vez melhor as pessoas”, conta Kaphan.

De acordo com Mário, o recrutamento preditivo deve mudar drasticamente a forma de atrair e selecionar um candidato. “São inúmeras as possibilidades que já encontramos e estamos explorando. Por meio do recrutamento preditivo, podemos comunicar automaticamente pessoas que tenham perfil compatível com a vaga e potencial para a posição. Também podemos encontrar pessoas que sejam similares aos colaboradores de melhor desempenho de uma companhia. Outra possibilidade é mostrar a relevância de uma pessoa baseada em experiência em processos seletivos anteriores. E, não menos importante, qualificar currículos automaticamente, usando como base informações de pessoas que já ocupam cargos similares”, explica.

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